Podem dizer que é um enredo repetitivo, batido, e por aí vai. Mas verdade seja dita, o índio tem que ser sempre lembrado sim, e valorizado. A temática é bem-vinda e a União do Vilar Carioca, em sua chegada na Superliga quer promover essa valorização étnica e cultural.
Segundo o carnavalesco Pablo Azevedo, ele quer provocar o reconhecimento sobre a nossa origem, reforçando essa ancestralidade cultural. Valorizar os hábitos, as crenças e os costumes nunca é demais.
Através da narrativa do índio Auá, é que a história será conduzida.
Vale ressaltar que a União do Vilar Carioca desfilava pela Liga LIVRES e recentemente se filiou a Superliga Carnavalesca do Brasil.
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